sexta-feira, 1 de junho de 2012

Cocaína e derivados (crack, merla e oxi)

A cocaína é um alcalóide encontrado nas folhas do arbusto Sul Americano erythroxylon coca . É um potente psicoestimulante. A droga bloqueia a receptação do neurotransmissor da dopamina. As sensações imediatas são euforia, alerta, inquietação, supressão do sono, do medo, da fome e do cansaço. Em alguns usuários pode haver estimulação sexual enquanto em outros pode haver justamente o contrário.

Milhões de anos de evolução e seleção naturas proveram nosso cérebro de uma complexa teia neurológica de recompensas para situações que favoráveis a nossa existência. Esse mecanismo regula nosso humor, emoções, excitações, estados de euforia e satisfação. A ingestão regular de euforizantes químicos, notadamente a cocaína e anfetamínicos tais como ecstasy e metanfetaminas enviam um sinal falso para o cérebro de que o consumo desta droga e as situações envolvidas são imensamente benéficos em detrimento daquelas realmente importantes para nossa evolução.

Os efeitos neuroquímicos da cocaína no cérebro são confundidos com os mecanismos de recompensa para situações desejadas. Um perigoso atalho que dispensa as situações normalmente requeridas para o disparo desse mecanismo, como sexo, realizações profissionais, amor, companhia de amigos e familiares, inter-relação pessoal, etc.. O resultado neuroquímico mais evidente em usuários é justamente o desequilíbrio deste delicado mecanismo, o que acaba por afastar o usuário das atividades normalmente prazerosas levando-o a buscar a recompensa química na cocaína.

É bastante normal usuários deixarem, gradativamente, de se sentirem confortáveis e estimulados para atividades cotidianas. Ao mesmo tempo podem experimentar uma euforia quando deparados com assuntos, fatos ou lembranças de episódios de consumo da droga. Isso ocorre por que, quimicamente, seu cérebro passa a buscar mais os estímulos mais fortes e as situações nas quais ele foi “recompensado” em depreciação as situações onde ele normalmente deveria sentir este estímulo.

Poderíamos exemplificar esta situação com um rapaz que deixa de sair com a namorada, mas pensa obsessivamente no bar onde costuma comprar a droga. A troca gradativa da família e trabalho por companheiros de uso e situações facilitadoras também pode ser decorrente deste mecanismo neuroquímico.

Quando consumida simultaneamente com álcool forma-se um novo componente proveniente da metabolização de ambas as drogas. É o cocaethylene. Este componente é de potencial de dependência ainda mais forte do que a cocaína o que explica a tendência de se beber quando se usa cocaína e usar cocaína quando se bebe, observada em muitos usuários desta droga.

É muito importante deixar claro que somente estamos abordando os mecanismos químicos, sem entrar nas complexas e importantes motivações e conseqüências psicossociais.

Breve história

A coca era utilizada desde os tempos pré-colombianos pela realeza Inca. Os nativos a utilizavam com propósitos míticos, religiosos, sociais e medicinais. Sob a forma de uma pasta mascada de folha de coca e cinzas de madeira a coca lentamente entrava na corrente sangüínea de seus usuários sem, no entanto causar grande impacto pela sua baixa concentração de princípio ativo. A coca foi posteriormente introduzida na Europa pelos conquistadores espanhóis. Existem relatos da época que afirmam que Shakespeare era um consumidor da folha.

Em 1855 o principio ativo foi isolado pela primeira vez e chamado de “Erythroxyline”. A coca então passou a ter a forma pela qual a conhecemos hoje, sendo chamada na época, de cocaína. Sigmund Freud descreveu-a como uma droga mágica e praticou uma extensa auto-experimentação, porém anos mais tarde baniu-a depois que acompanhou de perto o vício e destruição pelo consumo da droga – prescrito inicialmente pelo próprio Freud - de um de seus amigos mais próximos.

Na virada do século 20 a droga era amplamente prescrita por médicos para muitas moléstias entre elas o vício em morfina.

Nesta época eram também oferecidas bebidas alcoólicas com adição de cocaína; A mais conhecida era o famoso Vinho Mariani. A Coca-Cola surge nessa época como uma “alternativa saudável de bebida estimulante, com cocaína, mas sem a adição maléfica do álcool”. Até 1903 uma típica garrafa de Coca-Cola continha cerca de 60 mg de cocaína.

Apresentação e consumo no Brasil de hoje

A cocaína é uma droga relativamente popular, barata e fácil de obter no Brasil. Estima-se que em todas as grandes cidades do Brasil haja farta oferta de cocaína a preços baixos. Muitas vezes os mesmos traficantes que vendem drogas mais socialmente aceitas como a maconha também dispõe de cocaína o que facilita os primeiros contatos com a droga.

Ao contrário do que se acredita popularmente manter um consumo regular de cocaína pode não ser tão caro. Com R$ 30,00 é possível se obter cocaína suficiente para toda uma noite. Episódios de tráfico para amigos são bastante comuns e uma forma de custear o próprio vício. Isso acaba por levar a oferta da droga para mais perto de ambientes socialmente aceitáveis pela classe média não consumidora dessa droga. Por outro lado consumidores que passam a oferecer cocaína em seu círculo social passam a serem traficantes passíveis de prisão com sentenças pesadíssimas.

Até o início dos anos 90 a cocaína era extremamente popular na forma aspirável, – o cloridrato de cocaína – pó branco ou amarelado, vendido nas ruas por preços que variam de R$ 10 a R$ 100 o grama. Como é de fácil adulteração é de se esperar uma grande variação de qualidade.

O crack uma variação química do cloridrato de cocaína possível de ser inalada (fumada). É apresentado usualmente na forma de pedras amareladas ou brancas. Seu potencial de criar dependência e seus malefícios para o sistema nervoso são muito maiores do que o da cocaína em pó.

Cocaína

Facilidade de obtenção
Custo
Resistência social
Potencial de adicção
Neurotoxidade
Hepatotoxidade

Crack

Facilidade de obtenção
Custo
Resistência social
Potencial de adicção
Neurotoxidade
Hepatotoxidade

Nota importante: Estes gráficos, assim como as opiniões aqui transcritas são baseadas em informações compiladas do NIDA - National Institute of Drug Abuse - USA e da livre interpretação dos autores do conteúdo deste site. Os autores procuraram se ater exclusivamente a fatos científicos e observações sociais, sem nenhum julgamento moral sobre o assunto. As drogas em geral são um assunto muito complexo, e não devem ser interpretados sob uma única ótica; Assim sendo outras opiniões são perfeitamente plausíveis.

O texto aqui apresentado é meramente informativo e a Psychemedics Brasil é uma empresa de exames para detecção de consumo de drogas que se abstêm a tomar uma posição a respeito das drogas e seus efeitos, deixando isso com os vários especialistas e suas correntes interpretativas dessa complexa questão.

OXI

Vulgarmente dizendo, temos que o crack é feito do resto da cocaína e o oxi é feito do resto do crack.

Da pasta base que sobra do crack, é acrescido algumas químicas como: querosene, gasolina, cal virgem ou solvente.

A forma de utilização do OXI normalmente é idêntica a do crack.

A grande vantagem deste droga sobre o crack e tem sido isso que vem estimulando o seu crescente uso é o preço. Enquanto uma pedra de crack varia de R$ 5,00 a R$ 10,00, a de OXI varia de R$ 2,00 a R$ 5,00 e dizem alguns usuários que é possível dar de duas a três “pauladas”, “tragos” com uma mesma pedra pequena.

Pelas químicas utilizadas na fabricação do OXI, que são muito mais destrutivas e abrasivas que as químicas utilizadas na fabricação da merla e do crack, consequentemente, as lesões mentais e as lesões físicas são muito mais rápidas, agressivas e devastadoras.


fonte: http://www.ctcantareira.com.br

Oxi - Droga Pior que o crack.

Oxi, de oxidado, é o nome da droga que vicia mais que o crack.



O oxi, abreviação de oxidado, é uma droga barata, forte e de efeito rápido, tudo que os dependentes procuram. Após inalar a fumaça do oxi: euforia e bem-estar em poucos segundos. Efeitos colaterais do oxi: dor de cabeça, diarréia, paranóia e vômito.

Em 2011 no Brasil a polícia já apreendeu a nova droga oxi nos estados de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. Na cracolândia de São Paulo a pedra do oxi é vendida a 2 reais, enquanto a pedra do crack varia de 7 a 10 reais.


A fabricação do oxi é fácil e barata. Basta misturar numa panela a pasta-base de cocaína com cal virgem e gasolina ou querosene. Já para se produzir o crack é necessário uma cozinha e todo um processo laboratorial, onde a pasta-base de cocaína é misturada a bicarbonato de sódio e um solvente, tipo éter ou amoníaco, substâncias que possuem venda monitorada pela Polícia Federal.


O oxi, muito parecido com o crack, se espalhou pelo Brasil sem ser notado porque foi comercializado nas bocas de crack como se fosse o próprio crack. A diferença entre o oxi e o crack, só se vê após queimá-los. A fumaça do crack é esbranquiçada e seu resíduo são as cinzas. Já a fumaça do oxi é escura e seu resíduo oleoso.


O oxi já está no Brasil desde a década de 1980, vindo da Bolívia. Sua porta de entrada foram as cidades de Brasileia e Epitaciolândia, no Acre, região Norte. Em 2003, pesquisadores de drogas derivadas da cocaína, como a merla, registraram o consumo do oxi entre os acrianos de baixa renda e místicos que buscavam o chá ayahuasca, alucinógeno usado em cerimônias do Santo Daime. Atualmente o oxi é consumido em todas as classes sociais do Brasil.



O serviço de saúde no Brasil ainda pesquisa quais substâncias efetivamente compõem o oxi para definir um tratamento. A polícia traça estratégias focando o monitoramento urbano visto que não há um fornecedor fixo que distribui um só produto. O oxi esta sem controle pela sua facilidade de fabricação.





Fonte: Época. Ilustração: Rodrigo Cunha. Fotos: Yvonne Hemsey/ Getty Images, Google Imagens, Veja Abril, Cpad News, Rondonia Agora, O Globo e Polícia Civil da Bahia. Vídeo: YouTube canal de DJ Nardão.

tags: droga, oxi, dependencia, vicio, droga pesada, mais forte que o crack

CRACK: UMA BREVE HISTÓRIA


O crack era um sonho dos traficantes: produzia uma euforia instantânea e os consumidores tornavam–se viciados num período de tempo curtíssimo.

Enquanto o uso das folhas de coca como tóxico data de há três mil anos atrás, o crack, uma forma cristalizada da cocaína, foi desenvolvido durante o boom da cocaína na década de 1970 e o seu uso expandiu–se em meados da década de 1980.

De acordo com a US Drug Enforcement Agency, nos finais da década de 1970 havia uma enorme abundância do pó de cocaína a ser enviado para os Estados Unidos. Isto fez com que o preço da droga sofresse uma queda de cerca de 80%. Face à queda dos preços do seu produto ilícito, os traficantes de droga transformaram o pó em “crack”, uma forma sólida da cocaína, que podia ser fumada.

Quebrada em pedaços pequenos, ou em “pedras”, esta forma de cocaína podia ser vendida em quantidades menores, a mais pessoas por um lucro maior. Era barata, simples de produzir, fácil de usar, e altamente rentável para os traficantes.

No início dos anos 80, os relatórios de uso do crack estavam a surgir em Los Angeles, San Diego, Houston e nas Caraíbas.

O maior surto no uso da droga ocorreu durante a “epidemia do crack” entre 1984 e 1990, quando a droga se espalhou pelas cidades americanas. A epidemia do crack aumentou dramaticamente o número de viciados americanos em cocaína. Em 1985, o número de pessoas que admitiam o uso da cocaína rotineiramente aumentou de 4,2 milhões para 5,8 milhões.

Em finais de 1986, o crack encontrava–se disponível em vinte e oito estados e no Distrito da Columbia. Em 1987, o crack foi reportado como estando disponível em todos os Estados Unidos, com exceção de quatro estados. Desde então, o uso da droga continuou a expandir–se do Norte ao Sul da América, Europa e ao resto do mundo.

Por volta de 2002, o Reino Unido experimentava a sua própria “epidemia de crack”, com o número de viciados em crack à procura de ajuda, a crescer quase 50% naquele ano. O Reino Unido reportou um aumento de 74% de apreensões de crack em perseguições policiais de drogas entre 2000 e 2006.

A maioria dos consumidores de crack europeus estão localizados em três cidades: Hamburgo, Londres e Paris. Porém o uso do crack tem sido também relatado como um problema significativo em três territórios ultramarinos franceses – Guadalupe, Guiana Francesa e Martinica – e nalgumas comunidades dos Países Baixos.



fonte: http://br.drugfreeworld.org

Informações Gerais sobre o Crack

CRACK: CONSIDERAÇÕES BIOPSICOSSOCIAIS




Crack é uma droga feita a partir da mistura de cocaína com bicarbonato de sódio geralmente fumada. É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.
Chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro, o usuário tem alucinações, paranóia (ilusões de perseguição).
Seis vezes mais potente que a cocaína, o crack tem ação devastadora provocando lesões cerebrais irreversíveis e aumentando os riscos de um acidente vascular cerebral (AVC) ou de um infarto agudo do miocárdio (IAM).
Em relação ao seu preço, é uma droga mais barata que a cocaína.
O uso de cocaína por via intravenosa foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo crack, que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do crack também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de seringa — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como uma lata de alumínio furada, por exemplo.

Efeitos do Crack no Organismo Humano

O crack eleva a temperatura corporal, podendo causar no dependente um acidente vascular cerebral. A droga também causa destruição de neurônios e provoca a degeneração dos músculos do corpo (rabdomiólise), o que dá aquela aparência característica (esquelética) ao indivíduo: ossos da face salientes, braços e pernas finos e costelas aparentes. O crack inibe a fome, de maneira que os usuários só se alimentam quando não estão sob seu efeito narcótico. Outro efeito da droga é o excesso de horas sem dormir, e tudo isso pode deixar o dependente facilmente doente.
A maioria das pessoas que consome bebidas alcoólicas não se torna alcoólatra. Isso também é válido para outras drogas. No caso do crack, o usuário se torna completamente viciado na droga, ficando dependente com apenas três ou quatro doses, às vezes até na primeira. Normalmente o dependente, após algum tempo de uso da droga, continua a consumi-la apenas para fugir do desconforto da síndrome de abstinência — depressão, ansiedade e agressividade —, comum a outras drogas estimulantes.
Após o uso, a pessoa apresenta quadros de extrema violência, agressividade que se manifesta a princípio contra a própria família, desestruturando-a em todos os aspectos, e depois, por consequência, volta-se contra a sociedade em geral, com visível aumento do número de crimes relacionados ao vício em referência.
O consumo de crack fumado através de latas de alumínio como cachimbo, uma vez que a ingestão de alumínio está associada a dano neurológico, tem levado a estudos em busca de evidências do aumento do alumínio sérico em usuários de crack.
O uso do crack — e sua potente dependência psíquica — frequentemente leva o usuário à prática de delitos, para obter a droga. Os pequenos furtos de dinheiro e de objetos, sobretudo eletrodomésticos, muitas vezes começam em casa. Muitos dependentes acabam vendendo tudo o que têm a disposição, ficando somente com a roupa do corpo. Se for mulher, não terá o mínimo escrúpulo em se prostituir para sustentar o vício. O dependente dificilmente consegue manter uma rotina de trabalho ou de estudos e passa a viver basicamente em busca da droga, não medindo esforços para consegui-la.
Embora seja uma droga mais barata que a cocaína, o uso do crack acaba sendo mais dispendioso: o efeito da pedra de crack é mais intenso, mas passa mais depressa, o que leva ao uso compulsivo de várias pedras por dia.
As chances de recuperação dessa doença, que muitos especialistas chamam de "doença adquirida" (lembrando que a adição não tem cura), são muito baixas, pois exige a submissão voluntária ao tratamento por parte do dependente, o que é difícil, haja vista que a "fissura", isto é, a vontade de voltar a usar a droga, é grande demais. Além disso, a maioria das famílias de usuários não tem condições de custear tratamentos em clínicas particulares ou de conseguir vagas em clínicas terapêuticas assistenciais, que nem sempre são idôneas. É comum o dependente iniciar, mas abandonar o tratamento.


tags: crack, droga, vício, tratamento, doping,

fonte: http://marcosfleury.blogspot.com.br

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