quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Energético Red Bull sofre processo milionário por homicídio



Veja abaixo 10 sérias razões para não tomar energéticos!



A família de um pai de Brooklyn, de 33 anos, Cory Terry, entrou com uma ação judicial 85 milhões dólares de homicídio culposo contra o Red Bull.

Homem morre depois de beber Red Bull Energy Drink 10 Razões para não consumir bebidas energéticas
Fonte )


Terry morreu de um ataque cardíaco durante um jogo de basquete depois de beber uma lata de bebida energética. O New York Daily Newsinforma que é a primeira ação de homicídio culposo movida contra Red Bull, maior fabricante mundial de energia.


Terry bebeu Red Bull em uma base regular, mas seu coração parou depois que ele bebeu uma lata enquanto casualmente disparar hoops há dois anos.


A avó de Cory Terry disse Terry era um fumante ativo saudável, mas bebeu Red Bull constantemente. "Ele bebeu essas coisas o tempo todo."


"Ele disse que se animou-lo", ela lembrou. Na noite de sua morte, Terry estava atirando cestas para cerca de 45 minutos, acabou com uma lata de Red Bull, ficou tonto e desabou.


A denúncia indica nove mortes em todo o mundo têm sido associados a Red Bull e cita estudos científicos que ligam Red Bull a potenciais riscos para a saúde, especialmente para os adolescentes e as pessoas que se exercitam.


Entre 2004 e 2012, a FDA recebeu 21 relatos de médicos ou hospitais de conexão Red Bull com uma longa lista de sintomas, incluindo fadiga, tonturas, dor no peito e muito mais.


De acordo com dados do governo, atendimentos de emergência causadas por bebidas energéticas mais do que dobrou nos últimos cinco anos.


O advogado de Terry comentou que, mesmo na luz destes resultados, ea morte de Terry, a FDA não ordenou rótulos de advertência e pediu que a agência para dar uma olhada mais de perto em bebidas energéticas.


Se você ainda não está convencido de que as bebidas energéticas representam um risco para a sua saúde, listamos 10 motivos para ajudar a mudar sua mente.


10 razões para evitar bebidas energéticas


1) Desidratação


Embora os níveis só pode variar de 80 mg a 215 mg por lata, bebidas energéticas contêm cafeína, que é um diurético e pode contribuir para a desidratação - especialmente se você está trabalhando fora.


2) Fatal


Nove mortes em todo o mundo têm sido associados a Red Bull só juntamente com outros riscos potenciais à saúde, especialmente para os adolescentes e as pessoas que se exercitam. Entre 2004 e 2012, a FDA recebeu 21 relatos de médicos ou hospitais de conexão Red Bull com uma longa lista de sintomas, incluindo fadiga, tonturas, dor no peito e muito mais.


3) súbita explosão de cafeína

De acordo com a CBS colaborador David Agus, beber uma xícara de café é um processo lento de ingestão de cafeína, enquanto que muitas bebidas energéticas são um "tiro" que proporciona a cafeína de uma vez.


4) aumentar a pressão arterial


Um ervas extrato derivado da árvore yohimbe é encontrado em muitas bebidas energéticas diferentes que podem resultar em aumento da pressão arterial, acidente vascular cerebral, renal, insuficiência cardíaca, náuseas e privação do sono.



( Fonte )


5) Arritmia cardíaca


Ao beber café durante o dia que você está recebendo um aumento gradual em cafeína, bem como eliminar alguns. Mas com as bebidas energéticas que você está bombeando mais de dois terços desse montante de uma só vez, o que pode causar palpitações cardíacas que levam a um acidente vascular cerebral.


6) Vitaminas você não precisa e não pode querer

Dr. Oz afirma que há altos níveis de vitaminas do complexo B em algumas bebidas energéticas que podem estar prejudicando você. Por exemplo, um adulto precisa de apenas 15 mg de niacina por dia - e poucas pessoas são deficientes.


"Uma garrafa de 5-Hour Energy tem o dobro desse valor, que é apenas tímido do nível de ingestão tolerável para a niacina, acima do qual você pode se rubor da pele, o que pode ser irritante e até mesmo dolorosa.


"Se você beber mais de duas garrafas em um dia, você também é superior a níveis seguros para o ácido fólico e vitamina B6, elevando o risco de vários tipos de toxicidade para o seu corpo. Descobrimos também que as quantidades de vitaminas nestes produtos nem sempre coincide com o que está no rótulo. "


7) Insônia


A cafeína em bebidas energéticas podem causar insônia que leva a julgamento prejudicado se você estiver dirigindo ou envolvidos em tarefas que exigem concentração intensa.


8) Diabetes Tipo 2


Porque muitas bebidas energéticas também são muito ricos em açúcar, o teor de açúcar adicionado pode contribuir diabetes tipo 2.


9) Dangerous Quando combinado com o álcool


Brown University ressalta que desde as bebidas energéticas são estimulantes e o álcool é um depressor, a combinação de efeitos pode ser perigosa. Os efeitos estimulantes pode mascarar como intoxicado você é.


"A fadiga é uma das maneiras que o corpo normalmente diz a alguém que já teve o suficiente para beber. A investigação descobriu que as pessoas bebem mais e ter BACs mais elevados quando se combinam álcool e cafeína. "


10) Convulsões


O New York Times observa pesquisadores advertiram que, com bebidas energéticas certas pessoas suscetíveis arriscar perigosas, mesmo com risco de vida, os efeitos sobre a pressão arterial, freqüência cardíaca e função cerebral.


Os autores notaram que "quatro casos documentados de morte associada à cafeína têm sido relatados, bem como cinco casos separados de convulsões associadas ao consumo de bebidas energéticas / poder".


"Os relatórios incluem um homem de 28 anos de idade, saudáveis, que sofreu uma parada cardíaca após um dia de motocross, um homem de 18 anos de idade, saudável, que morreu jogando basquete após beber duas latas de Red Bull, e quatro casos de mania experimentado por indivíduos conhecidos de ter o transtorno bipolar. "



tags: razões, red bull, energético, saúde, pressão alta, convulsão

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Por trás da música: All My Love de Led Zeppelin

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Veja a foto acima, um pai se divertindo ao ar livre com seus filhos. Este pai é Robert Plant, vocalista da banda inglesa Led Zeppelin, e o garoto sendo jogado ao alto é Karac Pendragon Plant, junto de sua irmã Carmen.

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Quando o jovem Karac tinha 6 anos, em julho de 1977, o Led Zeppelin embarcou em uma grande turnê norte-americana. Em meio a esta turnê, Plant recebeu um telefonema de sua esposa, Maureen Wilson Plant, avisando que Karac estava seriamente doente, com uma infecção viral não identificada. Duas horas depois, ela ligou novamente, dessa vez para informar que o menino havia morrido.
Robert Plant, John Bonham (baterista da banda) e Richard Cole (empresário), pegaram o primeiro voo de volta para a Inglaterra e a turnê foi cancelada imediatamente. Bonham e Cole foram os únicos membros do círculo íntimo do Led Zeppelin que assistiram ao funeral de Karac em Birmingham, o que teria deixado Robert Plant magoado com os outros membros da banda. Segundo Cole, Plant teria dito: “Talvez eles não tenham tanto respeito por mim como eu tenho por eles. Talvez eles não sejam os amigos que eu pensei que fossem.”
Foi uma perda devastadora para a família. Plant sofreu um colapso e retirou-se para sua casa em Midlands. Meses depois, questionou seu futuro e pensou em abandonar a banda. Foi John Bonham que o convenceu a continuar.
Dois anos após a morte de Karac, o Led Zeppelin lançou seu oitavo álbum de estúdio, “In Through the Out Door”, que trazia a canção “All My Love”. A canção foi escrita, em homenagem ao jovem garoto, por Robert Plant e John Paul Jones.
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Em 1980, Robert Plant sofreria outra perda. John Bonham, que tanto o apoiou na ocasião da morte de Karac, foi encontrado morto, asfixiado pelo próprio vômito, em um quarto da mansão de Jimmy Page, guitarrista do Led Zeppelin. Sua morte poria um ponto final na carreira do grupo, que, em um comunicado à imprensa em 4 de dezembro de 1980, anunciou sua dissolução.

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All My Love (Todo Meu Amor)

Should I fall out of love, my fire in the light? 
Deveria eu me perder do amor, meu fogo na luz?

To chase a feather in the wind 
Para perseguir uma pena ao vento

Within the glow that weaves a cloak of delight 
Pela intensidade que costura um manto de delicias

There moves a thread that has no end 
Deixando um fio que não tem fim

For many hours and days that passes ever soon 
Por tantas horas e dias que passam tão rápido

The tides have caused the flame to dim 
As marés fizeram a chama diminuir

At last the arm is straight, the hand to the loom 
Por fim o braço está estendido, a mão no tear

Is this to end or just begin? 
Será isso o fim ou apenas o começo?

All of my love, all of my love 
De todo o meu amor, de todo meu amor

Oh all of my love to you now 
Oh, de todo o meu amor

All of my love, all of my love 
De todo meu amor, todo meu amor

Oh all of my love to you now 
Oh, de todo meu amor para você, agora

The cup is raised, the toast is made yet again 
A taça está erguida, o brinde está feito mais uma vez

One voice is clear above the din 
Uma voz é clara acima do barulho

Proud Aryan one word, my will to sustain 
Orgulhoso ariano, uma palavra, minha vontade de apoiar

For me, the cloth once more to spin 
Para mim, o tecido mais uma vez a girar

All of my love, all of my love 
De todo meu amor, todo meu amor

Oh all of my love to you now 
Oh de todo meu amor para você, agora

All of my love, all of my love 
De todo meu amor, de todo meu amor

Yeah all of my love to you child 
Sim, de todo meu amor para você, criança

Yours is the cloth, mine is the hand that sews time 
Seu é o tecido, minha é a mão que costura o tempo

His is the force that lies within 
Dele é a força que repousa por dentro

Ours is the fire, all the warmth we can find 

Nosso é o fogo, todo o calor que podemos encontrar

He is a feather in the wind 
Ele é uma pena no vento

All of my love, all of my love 
De todo meu amor, de todo meu amor

Oh all of my love to you now 
Oh, de todo meu amor para você, agora

All of my love, oh love yes 
De todo meu amor, de todo meu amor, sim

All of my love to you now 
De todo meu amor para você, agora

All of my love, all of my love 
De todo meu amor, de todo meu amor

All of my love, love 
De todo meu amor, amor, amor

Sometimes, sometimes 
Às vezes, às vezes

Sometimes, sometimes 
Às vezes, às vezes

Hey, hey, hey, hey
Hey, hey, hey, hey

Oh yeah, it’s all, all, all of my love 
Oh sim, é de todo todo todo o meu amor

All of my love, all of my love to you now 
Todo meu amor, todo meu amor para você, agora.

All of my love, all of my love 
Todo meu amor, todo meu amor

All of my love, to, to you and you, and you and yeah 
Todo meu amor para você, para para você e você e você e sim!

I get a bit lonely, just standing up 
E fico um tanto solitário, apenas permaneço de pé

Just standing up 
Apenas permaneço de pé

Just standing up lonely  
permaneço em pé sozinho

Just I get a bit lonely 
Só fico um pouco solitário


Retirado na íntegra do site minilua.com

tags: all of my love, led zeppelin, rock, 

sábado, 26 de outubro de 2013

As tatuagens mais estranhas do mundo


É pessoal.... Tem cada uma maluco por aí solto fazendo tatuagem que resolvi postar algumas delas aí pra vocês! 




Extreme Tattoos


































AAARGH

wow that is amazing work

SKIN // AMANDA WACHOB

.

.you said it...

TERRIBLE.  TATTOO.

Worst tattoo ever!! But it sure does make me laugh.

Worst Tattoo E.v.e.r.

And the award for worst tattoo goes to .... wait for it .... The Flying Penis!

hmmm....is that a cock on your neck? I'd like to see you at a job interview!

Prob one of the worst tattoo ideas I've ever seen

tattoo by Marcin Aleksander Surowiec (Warsaw)

Russian prison tattoo


tags: tattoo, tatuagem, estranho, estranha, tatuagem maluca, gente louca, coisa de louco

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Biografia de Carpenters


Os Carpenters foram uma dupla musical da década de 1970, composta pelos irmãos Karen (1950-1983) e Richard Carpenter (1946-). Com seu estilo melódico, eles levaram à parada de sucessos muitas canções no Top 40 da música americana, tornando-se representantes do soft rock e se incluindo entre os artistas mais representativos da década.





Nascidos em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, (Richard Lynn Carpenter em 15 de outubro de 1946, e Karen Anne Carpenter em 2 de março de 1950), os irmãos Carpenter mudaram-se com seus pais para a Califórnia em 1963 e se estabeleceram em Los Angeles, no subúrbio de Downey. Richard desenvolveu seu interesse pela música desde criança, tornando-se um prodígio do piano (ele próprio declararia mais tarde que gostava muito de ouvir a coleção de discos de 78rpm de seu pai). A mudança para o Sul da Califórnia foi feita com vistas ao favorecimento de sua carreira. Karen, enquanto isso, não manifestou seus talentos musicais até a escola secundária, quando se juntou à banda e logo assumiu a bateria, após ter tentado infrutiferamente tocar outros instrumentos musicais.





Durante a metade dos anos 60, Richard e Karen tentaram lançar uma carreira musical, mas não obtiveram sucesso até o final dessa década. Em maio de 1966 Karen se juntou a Richard em uma sessão musical noturna no estúdio de garagem do baixista Joe Osborn, onde Richard estava para acompanhar o teste de uma vocalista. Quando lhe pediram que cantasse, Karen o fez e ganhou um contrato de curta duração como artista-solo no selo de Osborn, o Magic Lamp. O single produzido incluiu duas das composições de Richard, “Looking for Love” e “I’ll Be Yours”, mas o selo logo acabou. Durante este período a dupla, com o baixista Wes Jacobs, formou o Richard Carpenter Trio em trio de jazz instrumental, que ganhou a Batalha das Bandas no Hollywood Bowl em 1966, mas foi recusado pela RCA, que duvidou do potencial comercial da banda.

Os irmãos logo se juntaram a quatro estudantes de Música da Universidade do Estado da Califórnia em Long Beach e formaram o sexteto Spectrum. Embora fizessem apresentações, não fecharam contrato com nenhuma gravadora. Mas a experiência se mostrou produtiva: Richard encontrou em seu colega John Bettis um letrista para suas composições.

Após o fim do Spectrum, os Carpenters decidiram continuar como dupla com Richard no piano, Karen na bateria e ambos como vocalistas. Contratados para tocar em uma festa no lançamento de um filme em 1969, a estrela desse filme, Petula Clark, apresentou-os a Herb Alpert com quem a dupla assinou um contrato pelo selo
“A&M Records”. Seu primeiro disco, Offering, tinha várias composições de Richard no tempo Spectrum e uma canção de muito sucesso dos Beatles, Ticket to Ride, que se transformou em um sucesso dos Carpenters a ponto de se tornar o título do álbum outrora denominado Offering, o que aumentou as vendas.

Os Carpenters estouraram nas paradas de sucesso em 1970 com a canção de Burt Bacharach e Hal David, (They Long to Be) Close to You (do disco de mesmo nome), que atingiu o topo e nele ficou por quatro semanas. A gravação seguinte, “We’ve only just begun”, atingiu o segundo lugar e seu tornou o maior sucesso da dupla no final de 1970.

Vários sucessos mantiveram a dupla nas paradas no início da década, como
“For All We Know”, “Rainy Days and Mondays”, “Superstar”, Hurting Each Other”, “It’s Going to take some time” e “Goodbye to Love”, “Sing” Yesterday Once More”, dos álbuns Carpenters (1971), A Song for You (1972) e Now and Then (1973). “Top of the World” atingiu o topo das paradas em 1973. O álbum com os melhores sucessos entre 1969 e 1973 se tornou um dos mais vendidos da década, com mais de 7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos.
Durante a primeira metade dos anos 1970, a música dos Carpenters foi um elemento principal das paradas Top 40. O duo produzia um som diferente com a voz de contralto de Karen no vocal principal, e ambos os irmãos nos vocais de fundo com harmonias densas. Ao seu papel como vocalista, pianista, tecladista e arranjador, Richard adicionou o de compositor em várias canções.





Para promover suas canções, a dupla manteve uma inacreditável agenda de apresentações e aparições na televisão. Em 1973, aceitaram um convite para se apresentar na Casa Branca para o presidente Richard Nixon e o chanceler da Alemanha Ocidental Willy Brandt.

A popularidade dos Carpenters freqüentemente confundia os críticos. Com suas baladas doces e suaves, muitos diziam que era o som do duo era meigo, piegas e meloso, enquanto a indústria fonográfica os premiava com Grammys (foram três).

Entre 1973 e 1974 não houve muito tempo para lançar material novo. Como resultado, os Carpenters não lançaram disco novo em 1974. No início de 1975 fizeram uma versão de um sucesso dos Marvelettes,
“Please Mr. Postman”, que atingiu o primeiro lugar das paradas mas foi último a tingir esse posição. No mesmo ano “Only Yesterday” foi lançada, e entre 1975 e 1976 foram lançados os discos Horizon e A Kind of Hush. Mas a essa altura as canções não faziam mais o sucesso de antes, tanto que “Goofus” nem chegou ao Top 40.

O álbum mais experimental Passage, lançado em 1977, representou uma tentativa de se aventurar por outros gêneros musicais com canções como
“Don’t Cry for me Argentina” da “ópera-rock” Evita, “All You Get Form love is a Love Song”, uma mistura de rock latino, com calipso e pop, além da intergaláctica “Calling Occupants of Interplanetary Craft”, com acompanhamento de coral e orquestra



.


Mesmo com os insucessos na parada americana, a dupla continuou a ser popular. Em 1978, foi lançado o álbum natalino A Christmas Portrait se tornou um clássico de Natal (houve um outro disco natalino, denominado An Old-Fashioned Christmas, lançado em 1984, após a morte de Karen). Os Carpenters também fizeram três especiais de televisão, dos quais participaram outros artistas como Ella Fitzgerald e John Denver.

No meio da década de 70, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a cobrar caro da dupla o esforço e contribuíram para as dificuldades profissionais enfrentadas no final dessa década. Karen fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia nervosa, a qual se manifestou pela primeira vez em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen foi forçada a cancelar apresentações no Reino Unido e no Japão. Richard, enquanto isso, desenvolveu dependência de soníferos, que começaram a afetar seu desempenho no final dos anos 70 e levaram ao fim das apresentações ao vivo da dupla em 1978 e à sua internação em uma clínica.




No início de 1979, Karen, não desejando permanecer parada enquanto seu irmão se recuperava na clínica, decidiu gravar e lançar um álbum solo com o produtor Phil Ramone em Nova York. Seu disco (Karen Carpenter) tinha um estilo mais adulto e disco, em um esforço para mudar sua imagem. O resultado do projeto teve uma recepção morna de Richard e os executivos da A&M Records e no início de 1980 Karen primeiramente hesitou, abandonando por fim seu disco solo, que seria lançado apenas em 1996, 16 anos depois, 13 após sua morte. Karen preferiu lançar outro disco com Richard (já recuperado da dependência de soníferos), que se transformou no álbum Made in America, lançado em 1981.

Os problemas pessoais, entretanto, diminuíram as possibilidades de um retorno às paradas e Karen teve um casamento que não deu certo com Thomas Burris, a separação ocorreu um ano depois. Em 1982, Karen foi Nova York procurar tratamento com o psicoterapeuta Steven Levenkrom para suas desordens alimentares decorrentes da anorexia nervosa, voltando naquele mesmo ano disposta a refazer sua carreira. Ela rapidamente ganhou 5 quilos em uma semana, o que aumentou os danos a seu coração, resultado de anos de dieta e abusos de remédios. Em 4 de fevereiro de 1983, Karen sofreu uma parada cardíaca na casa de seus pais em Downey e teve sua morte declarada no Hospital Memorial de Downey aos 32 anos. Karen, vestida de rosa, foi posta em um caixão aberto. Entre os que foram às exéquias estavam suas melhores amigas,
Olivia Newton-John e Dionne Warwick.


















Após a morte de Karen, Richard continuou a produzir canções da dupla, inclusive muito material inédito e várias coletâneas, tendo lançado o disco Voice of the Heart no final de 1983. Sua dedicação em proteger a imagem dos Carpenters e o legado de gravações gerou muitas críticas, principalmente quando ele impediu em 1987 o lançamento do curta-metragem Superstar: a História de Karen Carpenter, de Todd Haynes, que se utilizou de bonecas Barbie para mostrar a morte precoce de Karen. Embora a crítica tenha dito que tudo foi mostrado de forma um tanto compassiva, a história mostrada não é nada favorável à família, retratada de forma desagradável. Richard obteve sucesso em proibir a execução do curta com base na violação dos direitos autorais das canções, usadas sem permissão.

Um telefilme de 1989, A História de Karen Carpenter, produzida com a ajuda de Richard teve audiência na época de seu lançamento. Nesse ano, foi lançado o disco Lovelines, com canções que não entraram nos discos anteriores e do disco-solo de Karen, que como já foi dito, seria lançado em 1996, sob o título Karen Carpenter.

Muitas das canções dos Carpenters são populares ainda hoje, tais como: “Close to You”, que é cantada em bares de karaokê e “We’ve only just begun” continua popular em casamentos.

Hoje, Richard Carpenter vive com sua esposa, Mary Rudolf-Carpenter e suas quatro filhas em Thousand Oaks, Califórnia e o casal se tornou grande fomentador da produção artística na cidade. Richard é também colecionador de carros antigos que são ganhadores de concursos.


Editado por pechini em Ago 10 2008, 4h00

Fontes (ver histórico)


http://pt.wikipedia.org/wiki/Carpenters

Primeira Depilação

O texto abaixo foi retirado da internet:

*TEXTO DEDICADO ÀS MULHERES, MAS OS HOMENS DEVEM LER PARA SABEREM O DRAMA QUE É A DEPILAÇÃO FEMININA.
É, REALMENTE, PRA "CHORAR" DE RIR....*


"Tenta sim. Vai ficar lindo."

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.

Mas  acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer,  porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava  que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?

- Virilha.

- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.

- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?

- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.

Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona.

Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.

Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.

Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.

Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas.

Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era

O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?

- é... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.

- Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.

- Assim?

- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Arreganhada, né?

Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.

Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar.

Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.

Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.

Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer.

Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.

- Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.

- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta".

Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la.

Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?

- Hein?

- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?

- Hein?

- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava De cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?

- Sim... sonhei de novo com o cú de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera.

Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo.
Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

- Máquina de quê?!

- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

- Dói?

- Dói nada.

- Tá, passa essa merda...

- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar. .. eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.

Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda,  protestar contra isso.

Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.